Evitar bebidas em excesso: Não ingerir líquidos no momento da refeição, pois há dilatação do estômago e ainda isso pode interferir na acidez gástrica, prejudicando a absorção das vitaminas, minerais e nutrientes. O resultado é má digestão e formação de gases.
Apostar nas fibras: elas devem ser incluídas no cardápio
porque colaboram com a digestão e dão maior saciedade; os níveis glicêmicos são
prolongados. Sem excessos, as fibras são indicadas e encontradas nas verduras,
alimentos integrais, frutas, aveia, entre outros.
Mastigar os alimentos: digerir muito bem, sem pressa, é o
ideal, facilitando a digestão. Se a refeição é consumida rapidamente, o ar que
entra junto com o alimento pode surtir efeito no aparecimento da barriga.
Comer mais vezes: isso diminui a quantidade de alimentos,
tendo maior saciedade, com bom funcionamento do metabolismo. Os alimentos muito
salgados não são indicados, porque provocam retenção de líquido, com sensação
de barriga inchada.
Tomar chás com efeito diurético: alguns auxiliam a digestão
e são excelentes. O ideal é, pelo menos, de três a quatro xícaras diariamente e
sem açúcar; o chá-verde ajuda a queimar gordura e acelera o metabolismo.
Evitar carboidratos à noite: a atenção deve ser fixa após as
19 horas, com o consumo de carboidratos, que deve ser evitado. Nessa fase o
organismo não necessita da energia tanto quanto durante o dia, e se prepara
para repouso, logo o excesso do carboidrato é armazenado e transformado em
gordura.
Dormir: é fundamental dormir bem, de seis a oito horas de
sono para a saúde. Pois sem pausas, o corpo solicita mais alimentos, e o
apetite aumenta, com preferência por comidas gordurosas. É indicado beber muita
água, com mínimo de dois litros ao dia, e ainda de 30 a 40 minutos, antes e
depois da refeição.
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